Carl Schulman e cols compararam 2 regimes para o tratamento de febre no paciente crítico sendo um mais agressivo, com 44 pacientes e intervenção quando temperatura > 38,5 C, e outro mais permissivo, com 38 pacientes e intervenção quando temperatura > 40 C. Pacientes neurológicos foram excluídos do estudo. O grupo agressivo mostrou maior número de infecções (131 vs 85, p=0,26) e maior mortalidade (7 vs 1, p = 0,06). Os autores concluiram que o tratamento mais agressivo da febre pode aumentar a morbidade e mortalidade dos pacientes críticos.
Ref: Schulman C: Surg Infections 2005; 6: 369- 375
Flávio E. Nácul
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