CRITICAL ILLNESS DUE TO 2009 A/H1N1 INFLUENZA IN PREGNANT AND POSTPARTUM WOMEN: POPULATION BASED COHORT STUDY
The ANZIC Influenza Investigators and Australasian Maternity Outcomes Surveillance System
BMJ 2010; 340:c1279.
Neste estudo, os autores descrevem a epidemiologia de influenza H1N1 em gestantes e puérperas admitidas em unidades de terapia intensiva da Austrália e Nova Zelândia entre 01 de junho e 31 de agosto de 2009. Comparado com mulheres não-grávidas, a chande de internação em CTI devido ao H1N1 era 7x maior em gestantes e puérperas. Considerando mulheres com idade gestacional > 20 semanas, a chance era 13x maior. Das mulheres internadas, 69% necessitaram de ventilação mecânica e destas, 14% foram tratadas com ventilação extracorpórea. A mortalidade foi de 11%. Dos bebês nascidos vivos, 39% eram prematuros e 57% foram admitidos no CTI neonatal. Dos bebês testados, 10% foram positivos para H1N1.
Cássia Righy
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22 março 2010
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Cássia, fico imaginando a nossa realidade, com pessoas enviando emails falsos sobre a validade da vacina contra o H1N1
ResponderEliminarFaltou colocar a referência do estudo.
Obrigado! Sucesso!
Rodolfo, obrigada pelo comentário.
ResponderEliminarJá coloquei a referência no corpo do texto. Entretanto, se vc clicar no título, será redirecionado diretamente para o estudo na página da BMJ.
Obrigada,
Cássia
hehehe, gente chique é outra coisa.
ResponderEliminarObrigado, Abraço