Um grupo belga comparou nutrição parenteral precoce (<48 horas) com tardia (> 7dias) em pacientes sem condições de atingir a meta calórica estabelecida através de nutrição enteral. Os grupos de nutrição precoce e tardia tinham 2312 e 2328 pacientes respectivamente. As taxas de mortalidade na UTI, no hospital e em 90 dias foi semelhante nos dois grupos. Os pacientes com início tardio tiveram menos complicações infecciosas (22,8% vs 26,2%; p=0,008) além de uma menor incidência de colestase, dias de ventilação mecânica e dias de diálise. A conclusão dos autores foi que a nutrição parenteral tardia está associada com recuperação mais rápida e menor taxa de complicações.
Flávio E. Nácul
lá vamos nós de novo...
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