K Mori e colaboradores (Intensive Care Med 2011; 37: 1848-56) avaliaram a administração de esmolol em 19 ratos Wilstar submetidos a sepse e demonstraram que aqueles tratados com esmolol apresentaram maior sobrevida (65 vs 28 horas), menores índices de translocação bacteriana, concentração de TNF-alfa no periotônio e lesão do trato gastrintestinal. Os autores sugerem que a administração de esmolol beneficiou os animais reduzindo a translocação bacteriana.
Flávio E. Nácul
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