Mais uma evidência cai, depois de quase 15 anos seguindo como standard de tratamento da sepse grave. Ok que é difícil implementar o EGDT clássico. Ok que a gente sempre achou que transfundir para manter o hematócrito acima de 30% seria iúntil na maioria dos pacientes. Mas o tratamento usual, principalmente nos Estados Unidos, Austrália e boa parte da Europa ficou muito bom, se comparamos com a década de 90. A antibioticoterapia e a reposição volêmica é rápida, dentro de 1 hora após diagnóstico. E a otimização hemodinâmica não parece ser tão importante para a maioria dos pacientes. Só não tenho certeza se já temos o tratamento usual (que é muito bom) na maior parte do Brasil...
André Japiassú
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